Erros que o C-Levels Cometem ao contratar LÍDERES
Escolher líderes errados é uma das decisões mais caras que um C-Level pode tomar.
Não apenas pelo custo financeiro, mas pelo impacto silencioso na cultura, no engajamento e no resultado da empresa.
Contratar alguém apenas pelo currículo, pela experiência técnica ou por “boa indicação” pode parecer um movimento inteligente… até que você perceba que o problema não estava na competência, mas no comportamento.
A seguir, vamos explorar os erros mais comuns que executivos cometem ao contratar líderes — e como evitá-los para garantir retorno real sobre o investimento em liderança.
1. Focar no “saber fazer” e ignorar o “saber ser”
Muitos C-Levels ainda acreditam que um bom líder é aquele que domina processos, sistemas e métricas.
Mas o verdadeiro diferencial está em como ele influencia as pessoas.
Competências técnicas são importantes, mas comportamentos como autoconhecimento, empatia, comunicação e disciplina são os que sustentam resultados consistentes.
O erro está em avaliar o currículo e ignorar a mentalidade.
O resultado? Um gestor que entrega números, mas destrói a equipe por dentro.
2. Não realizar um diagnóstico comportamental antes da promoção ou contratação
Promover o melhor técnico a líder é uma armadilha clássica.
Sem avaliar se ele tem perfil de liderança, o que era um excelente especialista pode se tornar um péssimo gestor.
Empresas de alta performance adotam diagnósticos de perfil antes de qualquer decisão — entendendo se o candidato possui as competências emocionais e sociais necessárias para liderar pessoas e lidar com pressão.
Sem esse diagnóstico, a organização literalmente contrata no escuro.
3. Falhar em acompanhar o desenvolvimento após a contratação
O erro não está apenas em contratar errado — mas em acreditar que o treinamento é suficiente.
Treinar líderes sem acompanhamento é como dar um manual de musculação e esperar que alguém ganhe força sozinho.
A liderança se desenvolve com diagnóstico, capacitação e mentoria contínua.
Sem acompanhamento, os novos líderes voltam aos velhos hábitos, e o investimento se perde.
C-Levels inteligentes não contratam líderes prontos. Eles constroem líderes fortes.
Conclusão
O segredo para contratar líderes certos não está em entrevistas longas nem em currículos impecáveis.
Está em avaliar o comportamento, medir o progresso e desenvolver continuamente.
Empresas que fazem isso não apenas economizam milhões em retrabalho, mas formam times autônomos, engajados e com líderes que realmente inspiram.
Se você deseja ver o ROI da liderança aparecer em menos de seis meses, comece pelo básico: contrate com método, desenvolva com propósito e acompanhe com disciplina.
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Ricardo Piovan trabalha há 20 anos desenvolvendo líderes em empresas como Scania, Bradesco, HCor, Ambev, Chilli Beans, Banco do Brasil, Heineken, Mercedes-Benz, entre outras, e pode ajudar você a desenvolver a suas habilidades na liderança.